Não sejamos insensíveis ao bem.

Não sejamos insensíveis ao bem. Saibamos ser gratos. Saibamos valorizar os gestos de caridade que são feitos em nosso favor. Não nos fechemos em nossos círculos de amizade, em nosso pequeno mundinho, não construamos muralhas em torno de nós. Que seu olhar e seu falar seja não um muro de tijolos, mas uma ponte. Mesmo que seu olhar deva ser repreensivo, mesmo que seu falar deva dizer uma incômoda verdade, ainda assim que eles sejam sinais de comunhão, e não de indiferença. Tenhamos um espírito acolhedor, pronto a dar atenção àqueles que se dirigem a nós. Isto vale especialmente para os ambientes católicos. Lembre-se que, a uns você tem mais familiaridade, a outros menos, mas todos, na assembléia dos fiéis, estão unidos pelos laços sagrados da Fé.