O dono dos dois talentos


Mariana Maia, aspirante da CM.

Na parábola dos talentos, temos o felizardo que recebeu cinco e lucrou igualmente, bem como aquele que enterrou seu único dom, em vez de trabalhar com ele.

Neste texto, quero me dirigir especialmente a quem, como o servo dos dois talentos, aparentemente não recebeu tantas habilidades, mas não deseja ter o mesmo fim do infeliz que desperdiçou sua posse. Talvez não sejamos grande coisa aos olhos do mundo, mas o pouco que temos precisa ser desenvolvido. Aquele servo, se fosse ressentido, poderia ter invejado os cinco talentos do primeiro e ter desistido da missão confiada.

Pode ser que não descubramos grandes ou numerosas capacidades em nós mesmos (ou estejam escondidas momentaneamente), mas prestaremos contas daquilo que Deus nos confiou. Se Ele nos deu, é porque tem um plano para nós.

Salve Maria!