Somos como a flor do campo...
Por Leonardo de Souza-blog A Fé Católica (editado), título: Redação A Alvorada
“Quem está preparado para morrer não receia a morte.” Sto. Agostinho
A morte hoje é tratada com tristeza e muitas vezes não são aceitas facilmente por parte de quem fica. Mas para aqueles que “nasceram da água e do Espírito”(Jo 3,5) ela é um auxílio para encontrarmos em definitivo com o nosso Criador.
Era comum os primeiros cristãos, meditarem sobre a morte, visto que o martírio era algo “normal” entre as comunidades cristãs, o que nos deus vários mártires. Comum também no meio monástico a meditação sempre da morte, para observar como a vida é breve e o apego a este mundo é vão. Há quem diga que existiam monges que cavavam a própria cova como exercício espiritual, ou até mesmo quando encontrava com outro, em vez de dizer o “bom dia” ou “boa tarde” já lançava a “meditação mortal”: LEMBRE-SE DA MORTE!
Tudo isso pode parecer bizarro, mas se nos aprofundarmos no assunto veremos que a morte, como já diziam os antigos, é a única certeza nesta vida. Como seria a sua vida se você soubesse o dia de sua passagem (sem volta) ao encontro Celestial? Como seria a sua conduta diante de Deus e dos homens se soubesse que a vida é como diz o Salmista “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce. Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.” (Sl 103,15-16)? Como seria nossas vidas, vícios, virtudes, choradeiras, preocupações, se soubéssemos que “esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado" para quem será?
Claro que não devemos ficar com a consciência pesada por este tema, visto que aqueles que seguem a Deus não tem que temer. Sabemos que somos fracos e limitados, por isso devemos sempre pedir a Nosso Senhor para morrermos na sua graça e com sacramentos principalmente o da Unção dos Enfermos e também o Viático.
Que alegria também para o que amou a Jesus Cristo, e muitas vezes O visitou no Santíssimo Sacramento e O recebeu na Santa Comunhão, ver entrar no quarto seu Senhor que vem em Viático, para o acompanhar na passagem para a outra vida! Feliz então o que lhe puder dizer como São Felipe Nery: ‘Eis aqui o amor do meu coração, eis aqui o meu amor; dai-me o meu amor!’.
“Para os que creem em Vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma: e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos no céu uma habitação eterna” (Prefácio dos Defuntos I: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 439 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 509]).
“Quem está preparado para morrer não receia a morte.” Sto. Agostinho
A morte hoje é tratada com tristeza e muitas vezes não são aceitas facilmente por parte de quem fica. Mas para aqueles que “nasceram da água e do Espírito”(Jo 3,5) ela é um auxílio para encontrarmos em definitivo com o nosso Criador.
Era comum os primeiros cristãos, meditarem sobre a morte, visto que o martírio era algo “normal” entre as comunidades cristãs, o que nos deus vários mártires. Comum também no meio monástico a meditação sempre da morte, para observar como a vida é breve e o apego a este mundo é vão. Há quem diga que existiam monges que cavavam a própria cova como exercício espiritual, ou até mesmo quando encontrava com outro, em vez de dizer o “bom dia” ou “boa tarde” já lançava a “meditação mortal”: LEMBRE-SE DA MORTE!
Tudo isso pode parecer bizarro, mas se nos aprofundarmos no assunto veremos que a morte, como já diziam os antigos, é a única certeza nesta vida. Como seria a sua vida se você soubesse o dia de sua passagem (sem volta) ao encontro Celestial? Como seria a sua conduta diante de Deus e dos homens se soubesse que a vida é como diz o Salmista “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce. Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.” (Sl 103,15-16)? Como seria nossas vidas, vícios, virtudes, choradeiras, preocupações, se soubéssemos que “esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado" para quem será?
Claro que não devemos ficar com a consciência pesada por este tema, visto que aqueles que seguem a Deus não tem que temer. Sabemos que somos fracos e limitados, por isso devemos sempre pedir a Nosso Senhor para morrermos na sua graça e com sacramentos principalmente o da Unção dos Enfermos e também o Viático.
Que alegria também para o que amou a Jesus Cristo, e muitas vezes O visitou no Santíssimo Sacramento e O recebeu na Santa Comunhão, ver entrar no quarto seu Senhor que vem em Viático, para o acompanhar na passagem para a outra vida! Feliz então o que lhe puder dizer como São Felipe Nery: ‘Eis aqui o amor do meu coração, eis aqui o meu amor; dai-me o meu amor!’.
“Para os que creem em Vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma: e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos no céu uma habitação eterna” (Prefácio dos Defuntos I: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 439 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 509]).